Dia escolar da não-violência e da educação pela paz

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Hoje comemora-se o Dia Escolar da Não-Violência e da Educação.

Esta data visa alertar para a necessidade de sensibilizar para uma educação para a PAZ, SOLIDARIEDADE E RESPEITO MÚTUO.

Este dia foi escolhido por ter sido a data em que Mahatma Gandhi foi assassinado.

Do seu legado, podemos hoje recordar:

“Não existe um caminho para a Paz. A Paz é o caminho”

Neste dia é importante sensibilizar as nossas crianças e jovens, e toda a comunidade em geral, para a Solidariedade, Compaixão, Diferença, Amizade,…

É um dia especial, mas teremos que fazer deste dia uma realidade nas nossas vidas, no que a estas realidades toca, todos os dias devem ser dias especiais.

É importante ativar consciências, é preciso ativar o associativismo, é preciso unir estes jovens e não deixar que o papel passivo dos observadores, a sua dificuldade em se colocarem no lugar do outro, validem, ou sirvam de argumento para agredir.

A explosão de raiva que por vezes emerge no efeito grupo deve levar a uma profunda análise do contexto social e do nosso papel enquanto educadores e cidadãos.

 

 

Compreender que a raiva, a agressividade e a zanga existe, mas canalizá-las para outros fins, que não sejam a sua gratuita expressão, é fundamental e aí o desporto escolar, os clubes, as associações desportivos e os centros de treinos, poderão ter um papel fundamental.

Ativar empatia, compaixão e capacidade reflexiva torna-se cada vez mais urgente.

Educarmos para a cidadania, para a solidariedade e para um adequado uso das redes sociais é imperioso.

Serão estas as premissas que irão promover uma sociedade mais justa, mais capaz e mais interventiva.

É fundamental, portanto, que se trabalhe desde cedo, prevenindo, evitando, consciencializando e amparando os nossos jovens.

Municípios, apostem na prevenção.
Agrupamentos, criem condições.
Pais e encarregados de educação, participem.

Juntos faremos a diferença

Outubro, mês do Halloween ou da Prevenção ao Bullying?

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Outubro mês da prevenção ao Bullying, nasceu nos Estados Unidos em 2006, pela PACER’s e teve como propósito recordar que é necessária uma ação efetiva para prevenir o bullying.

Com a mobilização de todos é que faremos a diferença “THE END OF BULLYING BEGINS WITH YOU”

Promover boas relações entre os jovens, e fomentar um ambiente mais saudável nas escolas é nossa preocupação, por isso o PORTALBULLYING.COM.PT – centro de ajuda online, fundado em janeiro de 2010, junta-se a esta iniciativa.

Se em Outubro da América importamos o Hallowen, porque não importar o mês da Prevenção ao Bullying e a partir daqui encetar todo um leque de atividades preventivas e de promoção das boas relações escolares?

Nos últimos anos fomos inundados com o dia das bruxas e em cada bairro ou viela vemos grupos de jovens a tocar às campainhas para gritar “Trick or Treat”, ou no nosso português, Doçura ou Travessura, porque não celebrar também o mês da Prevenção ao Bullying?

Se a este nos dedicarmos com a mesma intensidade que ao Halloween, tanto melhor.

Até é comum vermos grupos de pais de crianças pequenas a acompanhar os filhos nestas incursões, pois não querem que a falta de autonomia os impeça de desfrutar desta experiência de busca de doces e de pregão americano, então porque não gozar da mesma disponibilidade para promover diálogos em torno das relações escolares?

Agarrar este mês e transformá-lo numa oportunidade para desenvolver o espírito colaborativo e de entreajuda é de uma riqueza inestimável, portanto temos mas é mesmo que o agarrar e criar todas as condições para a sua operacionalização.

Para um adequada orientação e promoção, o portal irá disponibilizar cartazes, flyer´s, histórias motivacionais, sugeriremos livros para leituras orientadas, e iremos promover um concurso que terá como objetivo principal estimular a criatividade dos jovens e torná-los mais conscientes e voluntários.

Siga-nos e fique a par de todas as informações que vamos disponibilizando ao longo deste mês.

Descarrega o nosso cartaz [download id=”2402″]

Sintomas de Bullying, Filhos e Cadilhos – Tânia Paias

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Tânia Paias, Directora do PortalBullying foi convidada do programa Filhos & Cadilhos no Porto Canal. Sintomas de Bullying foi o tema em análise.

Uma história com final feliz

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Uma história de bullying

Uma história de bullying com final feliz

Uma história de bullying homofóbico através do youtube. O vídeo que, segundo o autor, foi gravado às quatro da madrugada, mostra um rapaz comovido com o bullying de que era alvo na escola – por ser homossexual – e que relata através de uma espécie de legendas em folhas de papel. Na descrição do vídeo, no YouTube, conta como a sua história teve um final feliz

Ler mais em:http://visao.sapo.pt/

Histórias Motivacionais

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Sabes que podes fazer a diferença na vida de alguém?

Nunca te aconteceu precisares de ouvir as palavras certas, no momento certo, para te ligares às tuas emoções positivas e a partir daí encaminhares a tua vida noutra direção?

Sabes que isso é possível, não é?

Então, aquilo que te propomos é que te tornes um inspirador e inspires a vida de alguém.

E o melhor de tudo isto é que não necessitas de fazer grande coisa, basta dares um pouco do teu tempo, uma palavra amiga, um gesto agradável, um sorriso contagiante, um “vai correr tudo bem”, um “eu olho por ti”, um “eu estou aqui para te ajudar”… para o sol voltar a nascer para alguém.

Sim, o sol voltar a nascer, pois quem sente a escola com um espaço desagradável, que mete medo, com receio de que algo possa acontecer, só vê nuvens bem cinzentas e carregadas, e nessa altura até se esquece que apesar de não se ver, o sol está atrás dessas nuvens.

Não te esqueças que é bastante fácil compreendermos o que os outros estão a sentir, basta parares um pouco, ouvires o que o outro te diz e ligares-te a uma emoção que seja igual àquela que a pessoa está a sentir naquele momento…

Inspira-te, conta-nos a tua história e ajuda a inspirar os outros.

Dia Mundial da prevenção ao Bullying

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Prevenção ao Bullying

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Prevenção ao Bullying, e quero aqui deixar algumas ferramentas para educadores, professores, técnicos e pais encetarem um diálogo à volta desta temática.

Mas antes, e para enquadrar a minha escolha pelos livros, deixo-vos aqui um artigo que escrevi para o blog Janela Clínica, em 26 de agosto de 2009:

“A MORTE DO PATO DONALD – avô conta-me uma história

A propósito deste tema lembrei-me de um artigo que li há algum tempo na revista Pública do Expresso do Dr. Daniel Sampaio. O artigo iniciava com uma pequena resenha a outro artigo “Os 25 mitos da Pediatria” no qual também se podia ler algumas inovações para pais e professores, mas Daniel Sampaio quis acrescentar a profunda mudança ocorrida nestes últimos anos e intitula o seu artigo como: A MORTE DO PATO DONALD

Depois de alguma procura consegui encontrar o artigo e transcrevo aqui alguns items que me parecem fulcrais para o assunto em questão.

“O quotidiano da criança mudou. Hoje vão cedo para a creche e não brincam na rua, o peluche caiu em desuso e o Pato Donald morreu. Um menino dos nossos dias que aprendeu a ler não se entretém com uma revista de quadradinhos do Tio Patinhas, como acontecia com os seus pais, até porque só com dificuldade a encontrará nas bancas. Mickey e Minnie, Donald e Margarida, Pateta e Clarabela são “casais” do passado, seres assexuados que só tinham sobrinhos (quem seriam os pais) e se entretinham com estórias que hoje nos parecem inverosímeis. O mundo de hoje é outro: telemóvel e computador, Game-Boy e Play-Station são utilizados com grande à-vontade por crianças pequenas…Tudo está diferente…Morreu o Pato Donald, viva o Pokémon!
A verdade é que nunca, como agora, se tornou tão importante o papel dos adultos junto dos mais novos: com tanta informação rápida, com as imagens a entrarem nas nossas casas deixando dúvidas sobre o que é real e virtual, com o mundo tão imprevisível e por vezes perigoso, apalavra dos familiares é cada vez mais relevante. Pela simples razão que é única e insubstituível: jamais um jogo eléctrónico ou uma pesquisa na internet substituirá a afectividade da narrativa do avô ou a palavra afectuosa de um pai…As crianças precisam de estimular a imaginação e de encontrar segurança na sua relação com os adultos mais importantes, os seus familiares. As famílias já não são três gerações à volta de uma lareira, mas continuam a ser o espaço emocional mais importante para os mais novos.”

Ora na relação que se estabelece entre criança-adulto-livro aparecem laços afectivos muito fortes e a cumplicidade da leitura permite-nos viver a experiência de compartilhar os sentimentos e as emoções que os livros nos proporcionam.

A emoção age principalmente na segurança das crianças, base de todo o desenvolvimento e é preciso dar e criar oportunidades para a expressão das emoções e sentimentos, para que a criança os reconheça e elabora, ora os livros, as narrativas, proporcionam tudo isto, já que são poderosos clarificadores de significados, permitem organizar o real e conceitos como bem/mal; bonito/feio; justo/injusto.

Plãtão refere que o valor educativo das histórias exerce um fascínio sobre a mente das crianças e Betelheim afirma que estas têm uma forte influência e ajudam na reconstrução das dimensões mais profundas do sentir e do pensar. ”

De 2009 para 2017 e mais específicamente para sinalizar o dia de hoje, sugerimos-lhe alguns livros que pode utilizar como mote para a prevenção e promoção das boas relações entre as crianças e jovens.

Especialmente para as faixas etárias do pré-escolar e primeiro ciclo deixamos-lhe alguns exemplos de livros que servirão muito bem o propósito:

Orelhas de Borboleta

Perigoso

Amor Monstro

Uma bicicleta à chuva, que também é recomendada para 5º e 6º ano

Todos eles tocam a diferença, a sensibilização para as características individuas de cada um, mas alertam para a necessidade de olhar mais além, do visual, do preconceito, do desconhecido.

São leituras que valem a pena e que ajudam os mais pequenos e os mais graúdos também.

 

Bullying: um chat na net para denunciar a violência na escola

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Grupo de psicólogos lança o Portal Bullying para ajudar os alunos a romperem o silêncio e contarem as agressões de outros colegas

Entre André e Ricardo há um pacto de silêncio. O acordo entre os dois colegas da mesma escola não é formal, mas cada um cumpre a sua parte. André entrega as moedas que traz de casa e Ricardo não o persegue nem o ameaça à saída do balneário. Como a maioria das vítimas de bullying nas escolas portuguesas, André não conta a ninguém que fica aterrorizado sempre que a campainha toca e chega a hora do recreio. André e Ricardo são nomes fictícios usados para descrever um dos padrões mais comuns de bullying em meio escolar identificado por psicólogos e psiquiatras da adolescência e da infância – o segredo entre a vítima e o agressor.

Confessar aos pais ou aos professores as ameaças e humilhações de outros colegas é algo que poucas crianças conseguem, e foi por isso que a clínica de psicologia Psicronos criou o Portal Bullying. O site www.portalbullying.com.pt foi lançado esta semana e convida crianças e adolescentes a partilharem as suas experiências num chat de conversação.

Do outro lado do monitor está um psicólogo que responde em tempo real a todas as dúvidas. “Temos uma equipa de 20 técnicos que se encontram em sete cidades do país e tentam ajudar as crianças vítimas de bullying”, explica Tânia Paias, coordenadora do projecto. Além de fazerem aconselhamento, os psicólogos procuram encaminhar os alunos para os serviços sociais mais adequados na sua área de residência. Cada atendimento é feito com o máximo de sigilo para não intimidar nem afugentar quem procura ajuda: “Os psicólogos garantem a confidencialidade para que os utilizadores se sintam o menor desconforto possível ao contar as agressões que sofrem na escola.”

Por vezes o chat estará offline porque os 20 psicólogos que asseguram o funcionamento do portal não conseguem garantir fazê-lo em permanência: “Os técnicos acumulam este serviço com a sua profissão, logo a disponibilidade não será total”, avisa Tânia Paias. Nesses casos, a criança ou o adolescente deixa uma mensagem no chat e obtém a garantia de que haverá uma resposta “o mais depressa possível”.

Oferecer ajuda às vítimas de violência escolar é uma das prioridades, mas o Portal Bullying tem outros objectivos a cumprir a médio e longo prazo: “Os testemunhos recolhidos pelos nossos técnicos vão servir também para criar uma base de dados que permita avaliar a dimensão que este problema tem junto da população escolar em Portugal.” Diagnosticar o fenómeno em cada estabelecimento de ensino irá permitir aos psicólogos recolher e divulgar essa informação junto dos professores e dos directores das escolas: “Queremos usar o portal para dotar as escolas de instrumentos que permitam construir os seus próprios programas de prevenção, adaptados às características dos seus alunos”, conta Tânia Paias.

 

Catulo, K.
Bullying: um chat na net para denunciar a violência na escola
Bibliografia: Catulo, K. (2010). Bullying: um chat na net para denunciar a violência na escola.
i jornal, p.26.

Vida de adolescente

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Muito do meu trabalho é passado a escutar jovens. Esses seres  que muitas vezes são apelidados de mal educados, de inúteis, e de tantos outros adjectivos que não abonam a seu favor, passam um mau bocado, ai isso passam.

Uma família com um adolescente em casa é uma família que necessita de se reinventar. A infância já passou, e levou consigo todo o encantamento da vida, e surgiu uma fase mais escura, negra, que expôs uma série de realidades mais complexas e difíceis. Esta é uma fase delicada na vida da família.

Não é simples para quem a vive na 1ª pessoa e também não é simples para quem a vive na 3ª pessoa, pois em qualquer das posições existem danos colaterais, mas estes seres em crescimento são os que estão mais expostos e menos preparados.

Muitas famílias se queixam de dificuldades na comunicação, de entendimento, de diferenças tão grandes entre cada um dos membros, que complica qualquer diálogo.

Mas para podermos estar em posição de perceber o que se passa temos inevitavelmente que ouvir a problemática dos jovens, temos que descortinar os seus pensamentos, que os orientar nesse seu mundo interno e temos que os guiar para que não sucumbam ao mundo externo.

Digo-vos, não é pêra doce, mas é de uma riqueza inestimável.

O adulto frequentemente se esquece de como foi ser adolescente, muitos até querem esquecer esse período da vida, tal não foi o reboliço que causou, mas é importante que o lembremos, que o tragamos para o presente, para mais facilmente nos elucidar dos comportamentos que os adolescentes assumem.

Primeiro que tudo importa perceber o quão diferentes os jovens podem ser, apesar de por vezes parecerem tão iguais, um “rebanho” como outro dia alguém os apelidou. Em segundo, que a cada dia passam por provas complexas, tão complexas, que escapam ao olhar mais desatento.

O que por vezes parece tão simples para o comum dos mortais adultos, ou até para outro qualquer jovem, que se sinta adaptado, seguro e confiante, para aquele que  sente que todos os dias é posto à prova, que todos os dias mergulha em angústias, que todos os dias sente níveis de ansiedade dilacerantes, o simples acto de ter que se dirigir a um estranho, olhá-lo nos olhos e falar, é uma tarefa árdua, extremamente árdua.

Estes jovens vivem amargurados, incompreendidos e sentem-se sempre prestes a explodir.

Normalmente são apelidados de mal educados, os pais sentem vergonha porque quando chegam ao pé dos seus amigos não falam, não olham, e naturalmente estes pensarão o que os amigos estarão a achar da educação que lhes estão a dar, mas se aprofundarmos mais estas questões, perceberemos que muitos jovens sentem uma ansiedade tão grande, que este exercício tão simples, é uma verdadeira prova de “vida”, e não, não são mal educados, sentem-se ou estão desadaptados, e isto é grave, muito grave.

Jovens que se sentem distantes de tudo e de todos, jovens que não se sentem seguros em lado nenhum, que não gostam de dar nas vistas (o que não é de todo mau), mas quando para eles o dar nas vistas é ter que falar, isso sim, é grave.

Isto mostra o sofrimento em que estes jovens estão…

Dia Mundial da Saúde Mental

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Cuide da sua Saúde

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Saúde Mental. Este dia nasceu pela mão da federação mundial de Saúde Mental (World Federation for Mental Health) em 1992, com o intuito de promover um diálogo em torno da prevenção e uma oportunidade para aumentar o conhecimento público sobre saúde mental.

Pretende também colocar nas agendas políticas a importância da saúde mental.

A definição de saúde mental da Organização Mundial de Saúde (OMS) vai para além da ausência de transtornos mentais ou deficiências, e é entendida como um aspecto vinculado ao bem-estar, à qualidade de vida, à capacidade de amar, trabalhar e de se relacionar com os outros.

A mesma organização alerta para alguns riscos que podem colocar em causa a saúde mental dos indivíduos;

rápidas mudanças sociais,

condições de trabalho stressantes,

discriminação de género,

exclusão social,

estilo de vida não saudável,

violência e violação dos direitos humanos.

Promover a saúde mental deve ser considerada como uma das maiores preocupações dos indivíduos, comunidades e sociedade em geral.

Cuidar de nós, dos mais pequenos, dos que nos são próximos, dos que nos são mais distantes, cuidar do ambiente, enfim, cuidar… deve ser apanágio de todos.

Dotar os mais pequenos de uma robustez psicológica torna-se fundamental. Ensinar-lhes a empatia, ampliar o seu bem-estar, reduzir ao mínimo a sua exposição ao stress, deve ser a missão de todos.

Robustos emocionalmente somos mais fortes fisicamente, mais corporativos, mais empenhados, mais disponíveis e mais mentalmente sãos

Já cuidou da sua saúde mental hoje?

 

OUTUBRO – mês da prevenção ao BULLYING

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Inicia-se hoje o mês de sensibilização para a Prevenção e Combate ao Bullying.

 

“Bullying isn´t a problem that makes headlines every day, but every day it touches the lives of people all across the country.”

                                                                                          Barack Obama

A verdade é que este não é um assunto do qual se fale todos os dias, mas sim, todos os dias alguém se sente incomodado, importunado, incompreendido e incapaz de reagir.

O exercício da violência pode manifestar-se de forma particularmente intensa em contexto escolar, porque as crianças e adolescentes têm a possibilidade de encontrar pares mais susceptíveis de se deixarem facilmente atormentar. Aliado à reduzida tolerância à frustração, o que faz com que rapidamente se aborreçam, se cansem e se irritem, os jovens ativam emoções que os predispõem para uma resposta agressiva.

Se pensarmos que uma das principais tarefas da adolescência é a identificação e criação de relações com os pares, como ficarão estes jovens mais susceptíveis?

Não será nosso dever, auxiliar quer os que percebemos mais susceptíveis, quer os que percebemos que possuem pouca resistência à frustração?

Claro que sim, e é aqui que o papel dos pares entra. Se fomentarmos nos jovens a capacidade de serem atentos às necessidades dos outros, de serem capazes de decifrar os diálogos internos e a comunicação simples, estaremos a fomentar uma vida mais democrática, justa e saudável.

Portanto, aproveite o mote deste mês e trabalhe nas suas escolas, em casa com os seus filhos e ou educandos, sobrinhos, netos e junte-se a nós.

Participe no concurso que vamos estar a promover ao longo deste mês.

” A melhor forma de suavizar o ódio é temperá-lo com amor”

 

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