As Aventuras da Julieta…em Casa

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Episódio IV

Já sabem que semanalmente trazemos novos episódios. Porque a Julieta representa o que se passa no país, reforçamos que se quiserem ver a vossa realidade aqui retratada, enviem-nos para

tania.paias@portalbullying.com.pt

As Aventuras da Julieta…Em CASA

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Julieta é uma menina, que tal como todas as crianças, passou a estar 24 sobre 24 horas em casa. Iremos, todas as semanas, explorar a vida da Julieta e as suas peripécias, bem como abordar as vivências de quem com ela reside, sejam irmãos, pais, encarregados de educação, seja quem for. Porque a Julieta representa o que se passa no país.

Esta é uma parceria entre o portalbullying e a Editora Alfarroba, quem está encarregue das ilustrações.

Se não se virem retratados nas histórias da Julieta, contactem-nos que teremos todo o gosto em adaptar à vossa realidade.

Enviem para tania.paias@portalbullying.com.pt

Cuidem-se

Contas-me uma história?

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Vamos fazer um apelo ao teu lado criativo, e em conjunto vamos editar um livro que mostra as nossas vidas por estes dias.

Em primeiro lugar deixamos-te esta imagem para que a pintes da forma que mais gostares.

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Em segundo lugar pedimos-te, com a ajudo dos teus pais, se achares necessário, que contes uma história para esta imagem, mas a viver os tempos que estamos a viver, ou seja, esta imagem mostra a nossa amizade, o carinho, o abraço, o estarmos a conviver todos muito próximos uns dos outros. Mas esta proximidade não é agora possível, aliás, agora este afastamento é um ato de amor, mas não é por isso que deixamos de gostar de carinhos, de ter afeto pelos outros, de os querer abraçar de estar ao pé deles, de mostrar a nossa amizade.

Pedimos-te então que escrevas uma história de como continuas a mostrar afeto pelos teus amigos, de como é estar em casa, de como te sentes, e do que precisas para ficares bem e do que podes dar/dizer aos outros para que fiquem bem também. Podes criar também ilustrações, ou somente pintar este desenho, ou apenas uma personagem deste desenho, o que quiseres.

No final envia-nos o teu trabalho e nós iremos compilá-lo e criar um e-book.

Envia para tania.paias@portalbullying.com.pt

Ficamos à espera das tuas aventuras.

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As Aventuras da Julieta..em Casa

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Episódio V

Estes pequenos textos convidam a momentos de reflexão familiar e ao treino da gestão emocional em tempos de pandemia.

Apoio Psicológico profissionais de Saúde

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A cada dia aumentam os casos de infetados, a cada dia os profissionais de saúde debatem-se com maiores dificuldades (a todos os níveis). O medo, a ansiedade, a incerteza, a preocupação, o cansaço, são ingredientes explosivos para colocar em causa a estabilidade emocional.
Estamos em estado de emergência, a medida levada a cabo pelo governo como forma de dirimir a pandemia que estamos a viver, mas também estamos em estado de emergência psicológica.

Vivemos momentos inéditos, de profundas alterações nas nossas dinâmicas individuais e familiares, e se a grande maioria pode optar por #ficaremcasa, os profissionais de saúde e todos os demais profissionais que asseguram os bens de primeira necessidade não o podem fazer. Vivem com preocupação, trabalham sob pressão, stress, ansiedade e regressam a suas casas, os que regressam (pois por vezes optam por dormir noutro local) com preocupação. Como outro dia uma amiga disse “vou com o coração nas mãos, mas com o sentido de missão”, e é para estes profissionais que o portalbullying disponibiliza apoio psicológico, para tentar minimizar os danos colaterais produzidos por este estado de emergência.

Estamos em crise e necessitamos de proporcionar a quem está na linha da frente estruturas de apoio para que não sucumbam emocionalmente.

Mais que nunca o apoio virtual assume-se como uma ferramenta de extremo valor, pelo que disponibilizamos duas modalidades, uma para apoio individualizado:

via skype (tania.paias@portalbullying.com.pt) 2ª e 5ª (11h às 12h30)

e outra para apoio psicossocial

via plataforma ZOOM (3ª 10h às 11h e 5ª 21h às 22h)

Procure-nos, é o pouco que podemos fazer para o tanto que estão a dar.

Este serviço pode ser procurado para todos os outros profissionais, mas os ligados à saúde serão prioritários devido às exigências do seu trabalho.



#nobullyever

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Agressões em Escolas

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Queridas Manhãs

 

Agressões em Escolas com Hernâni Carvalho e Tânia Paias no programa da SIC – Queridas Manhãs.

Rúbrica Pandémica, Conta – me um conto – Histórias com sentido

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Conta – me um conto – Histórias com sentido

O GRANDE LIVRO DOS SUPERPODERES

Editora Bizancio

Decretada 3ª Idade ao Facebook

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Qual a proximidade que temos com as redes sociais mais utilizadas pelas crianças e jovens?

Qual o conhecimento que possuímos acerca da variedade de plataformas que existem?

São os nossos filhos digitais? Será que não as utilizam de todo?

Estas são questões que se nos devem afigurar e sobre as quais devemos pensar.

Imbuídos deste espírito feliz e de exploração das emoções mais básicas que se fez sentir um pouco pelas redes sociais (dia do pai e dia da felicidade), importa trazer para a conversação o uso que os jovens fazem destas plataformas, o impacto que estas possuem nas suas vidas e a diferença entre o conhecimento de pais e filhos.

Se estes são conteúdos amplamente disseminados, não estão de todo clarificados. E para um exercício parental mais saudável e feliz, importa perceber as diferenças que existem face ao uso entre jovens e adultos.

Se é certo que existe uma utilização massiva das redes sociais por parte de crianças/jovens/adultos/seniores, o certo também é que ela difere quanto ao seu conteúdo, forma, intensidade, proliferação e obviamente plataforma utilizada.

Se há uns anos atrás, num artigo que li do professor Daniel Sampaio, com um título eloquente –  A Morte do Pato Donald – referindo-se às profundas mudanças ocorridas nos últimos tempos, à quase extinção dos livros aos quadradinhos, à sua substituição pelos ecrãs – Viva o Pokémon – e ao menor investimento nas brincadeiras ao ar livre, colocando assim a tónica na alteração do paradigma familiar, hoje, passados quase dez anos, (não sei ao certo se este artigo era do ano de 2009, mas sei que escrevi acerca disso em agosto de 2009 (recuperarei em breve esse artigo)) estamos noutra era, as novas tecnologias são uma realidade na vida de qualquer criança e as redes sociais são uma realidade na vida dos jovens.

Fazendo uma analogia com o título do professora Daniel Sampaio – A morte do Pato Donald – Viva ao Pokémon, hoje podemos decretar a morte ao Facebook e celebrar a vida do Insta e do Twitter (entre outras).

O Facebook foi a primeira grande plataforma social que recolheu grande simpatia e utilizadores, mas hoje já não está seguramente na sua lista de preferências dos mais jovens. Aliás, ela até é catalogada “para os avós“, como tantas vezes ouço dizer.

Importa então saber quais as redes sociais preferidas dos mais novos, a forma como estas operam, o que lá se vai passando, e qual o grau de utilização.

O conhecimento e o diálogo em torno destas temáticas urge e se se torna difícil proibir, o que poderemos fazer é condicionar, limitar, sempre com base na comunicação, na abertura e no diálogo simples e emotivo.

Quando refiro que não estamos mais na era de proibir, quero dizer que apesar de em casa não permitirmos que os nossos filhos possuam esta ou aquela conta, esta ou aquela rede, estes podem a elas aceder na escola, na casa dos colegas, nos grupos a que pertencem, no meio onde passam mais tempo do seu dia-a-dia.

Portanto, melhor do que fazer de conta que elas não existem, é perceber quais são, o que permitem e como funcionam.

Perguntem aos vossos filhos as diversidades de plataformas sociais que existem, as profissões que estes almejam e como estes vêem o futuro.

Provavelmente surpreender-se-ão !

Stalking

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Stalkers. O lado negro da fama.

“As figuras públicas são alvos fáceis de stalkers, dizem os psicólogos. A apresentadora Maria Botelho Moniz é umas das suas vítimas: há quase dois anos desconhece a identidade do homem que a persegue.
Catarina Furtado ou Jodie Foster já passaram pelo mesmo.”

Stalking, as figuras mediáticas são alvos fáceis de perseguições, conta a psicóloga Tânia Paias: “Como parte das suas vidas é pública, o perseguidor começa a fantasiar possibilidades, acabando por acreditar que faz parte dessa realidade.” O stalking é igualmente comum entre ex-namorados, principalmente em situações em que um deles não concorda com o fim da relação.

“Está provado que os perseguidores têm uma química cerebral diferente”, explica a psicóloga. Dessa diferença faz parte a dificuldade em aceitar uma rejeição. “É frequente no fim de um relacionamento haver da parte de quem é rejeitado uma ou duas tentativas de reaproximação.” Mas será também normal o afastamento, após o desinteresse da outra parte. Os stalkers, contudo, são incapazes de aceitar a rejeição, conta Tânia Paias. Além do descontrolo dos comportamentos, costumam ter também em comum características como o pensamento ruminante – que leva a actos repetitivos – e uma elevada auto-estima: “Um dos argumentos comuns a quem persegue é achar que a pessoa está melhor na sua companhia.”

fonte: jornal i

Texto de Marta Cerqueira

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