Tenho Medo de ir à Escola? – Prevenir o Bullying e o Cyberbullying
As Aventuras da Julieta…Em CASA
Julieta é uma menina, que tal como todas as crianças, passou a estar 24 sobre 24 horas em casa. Iremos, todas as semanas, explorar a vida da Julieta e as suas peripécias, bem como abordar as vivências de quem com ela reside, sejam irmãos, pais, encarregados de educação, seja quem for. Porque a Julieta representa o que se passa no país.
Esta é uma parceria entre o portalbullying e a Editora Alfarroba, quem está encarregue das ilustrações.
Se não se virem retratados nas histórias da Julieta, contactem-nos que teremos todo o gosto em adaptar à vossa realidade.
Enviem para tania.paias@portalbullying.com.pt
Cuidem-se
As Aventuras da Julieta…em Casa
Episódio IV
Já sabem que semanalmente trazemos novos episódios. Porque a Julieta representa o que se passa no país, reforçamos que se quiserem ver a vossa realidade aqui retratada, enviem-nos para
tania.paias@portalbullying.com.pt
Sabes ser AMIGO?
Já alguma vez te perguntaste, ou se perguntou também, enquanto adulto, que tenta conduzir/orientar as amizades do seu filho/educando, sobre o que é ser amigo?
Considera que o conceito de amizade é igual nas diferentes idades?
Nem por sombras… Dizemos-lhe…
Então vale a pena indagar acerca do significado deste conceito, e para além de aprofundar a sua definição por entre as diferentes idades, importa perceber como cada criança e jovem o concebe individualmente.
É que muitas vezes a raiz da questão reside aqui, no facto de pensarmos e agirmos de uma maneira e de inconscientemente esperarmos o mesmo tipo de comportamento no outro.
Se isto não acontece….PRONTO…está aberto o caminho para nos desiludirmos, para ficarmos tristes e desapontados com o outro, validando este sentimento através do pensamento “Se gostasse de mim, ou se eu fosse importante, não me teria feito ou dito isto, pois eu nunca seria capaz de lhe fazer o mesmo”.
E o pior de tudo isto é que na maior parte das vezes sentimos apenas, e não verbalizamos. E ao somente sentir e nada dizer, estamos a abrir uma fenda na nossa segurança, estabilidade emocional e a promover sentimentos ambivalentes para com o outro, e acima de tudo para connosco.
E são estes sentimentos contraditórios que nos levam a estar atentos aos comportamentos dos outros e, ao mesmo tempo, nos fazem obter respostas confirmatórias para as nossas suspeitas de “pouca amizade” por parte dos outros.
Então, o que devemos dizer e fazer?
Acima de tudo, comunicar. Expressar as nossas emoções e as nossas sensações ajuda a que o outro nos compreenda melhor e a que nós também possamos compreender melhor o outro.
Por vezes as diferenças de atitude não são reflexo de que não se gosta do outro, simplesmente que não se tomou em consideração como o outro se poderia sentir, por não se pensar da mesma forma…
Daí que seja fundamentar desmontar todo este cenário que começou a ganhar espaço na nossa mente.
Já o velho ditado popular dizia: “A falar é que a gente se entende.”
Boas conversações 🙂
(creditos da imagem – Érica Santos – vencedora do concurso mês da Prevenção e Combate ao Bullying, no ano letivo 2017/2018)
O músico João Só fala do projeto “Deixa O Bullying Só”
“Deixa O Bullying Só” no Diário da Manhã da TVI
João Só fala do projeto “Deixa o bullying só”, que vai inspirar cada um a criar o seu próprio hino anti-bullying. Este projeto conta com a participação de Nuno Markl.
“Quando fui desafiado a participar neste projeto aceitei de imediato. Já fiz muito voluntariado com miúdos desta idade (…) e achei que, como músico e artista, tinha mais do que obrigação de contribuir com a minha arte para combater o bullying”, disse à agência Lusa João Só.
AOS PROFESSORES E AOS PAIS/PROFESSORES
Porque não são só os alunos que estão de parabéns!
Aos docentes e aos pais/encarregados de educação, que também estiveram debaixo de provação emocional.
Deixamo-vos aqui um forte agradecimento, mas também uma chamada de atenção.
Analisem as vossas emoções e recordem as competências que foram, ao longo destes meses, pondo em prática e ativem-nas todos os dias.
Se sentirem que os recursos foram todos usados e que as baterias estão completamente descarregadas, não hesitem em pedir ajuda. Cuidar de vós é agora uma prioridade, se não se puderam dar a devida atenção nestes últimos tempos, aproveitem esta fase de um maior abrandamento nas exigências externas, e dediquem-se aos vossos recursos internos.



























